INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA:
Quais as dificuldades enfrentadas pelo professor?
O que pode ser feito?
O que pode ser feito?
Silvana
Grimes
RESUMO
A educação especial passou por vários momentos ao longo da
história, com varias
concepções de mundo, de homem, de aprendizagem. Mas, neste momento se faz necessário
repensar os serviços de educação especial, principalmente nas escolas, para atender as
demandas da sociedade vigente os novos encaminhamentos das políticas publicas. O
desafio da inclusão para os profissionais que atuam a serviço da melhoria da qualidade de
vida humana é projetar artefatos e lançar propostas que não se destinam apenas a um grupo
restrito de pessoas. A intenção deixou de ser a de "homogeneizar'' soluções e de apresentá-
Ias previamente definidas e estabelecidas em função de casos particulares. A inclusão nos
leva a avançar mais, dado que para atender a seus preceitos temos de atingir situações de
equilíbrio geral, as grandes e tão almejadas soluções que atingem fins qualitativamente mais
evoluídos.
concepções de mundo, de homem, de aprendizagem. Mas, neste momento se faz necessário
repensar os serviços de educação especial, principalmente nas escolas, para atender as
demandas da sociedade vigente os novos encaminhamentos das políticas publicas. O
desafio da inclusão para os profissionais que atuam a serviço da melhoria da qualidade de
vida humana é projetar artefatos e lançar propostas que não se destinam apenas a um grupo
restrito de pessoas. A intenção deixou de ser a de "homogeneizar'' soluções e de apresentá-
Ias previamente definidas e estabelecidas em função de casos particulares. A inclusão nos
leva a avançar mais, dado que para atender a seus preceitos temos de atingir situações de
equilíbrio geral, as grandes e tão almejadas soluções que atingem fins qualitativamente mais
evoluídos.
Palavras-chave:
Inclusão. Dificuldades. Desafio.
1 INTRODUÇÃO
A inclusão no Brasil hoje está caminhando devagar, a constituição
garante desde 1988
o acesso de todos no ensino fundamental, sendo que os alunos com deficiência devem receber
atendimento especializado preferencialmente na escola, que não substitui o ensino regular.
o acesso de todos no ensino fundamental, sendo que os alunos com deficiência devem receber
atendimento especializado preferencialmente na escola, que não substitui o ensino regular.
A escola tem que ser o reflexo da vida do lado de fora, o grande
desafio para todos é
viver a experiência da diferença, se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde
terão muita dificuldade de vencer os preconceitos.
viver a experiência da diferença, se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde
terão muita dificuldade de vencer os preconceitos.
Pois diferentemente do que muitos possam pensar, inclusão é mais
do que ter rampas e
banheiros adaptados, temos que ter em primeiro lugar um bom projeto pedagógico, que
começa pela reflexão, as práticas pedagógicas precisam ser revistas, as atividades devem ser
relacionadas e planejadas para que todos aprendam, sem esperar que no fim das contas todos
tenham o mesmo resultado.
banheiros adaptados, temos que ter em primeiro lugar um bom projeto pedagógico, que
começa pela reflexão, as práticas pedagógicas precisam ser revistas, as atividades devem ser
relacionadas e planejadas para que todos aprendam, sem esperar que no fim das contas todos
tenham o mesmo resultado.
Os alunos precisam de liberdade para aprender do seu modo, de
acordo com suas
condições, seja ele um aluno com deficiência ou não.
condições, seja ele um aluno com deficiência ou não.
Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro,
valorizando o que
ele é e o que ele pode ser. Estamos ainda num processo de conscientização, pois não fomos
preparados para isso, tanto o segundo professor quanto o professor regente da classe estão
sem estrutura, pois as leis foram feitas e aprovadas, mas, não foi qualificado profissionais para
estar lidando com essas diferenças.
ele é e o que ele pode ser. Estamos ainda num processo de conscientização, pois não fomos
preparados para isso, tanto o segundo professor quanto o professor regente da classe estão
sem estrutura, pois as leis foram feitas e aprovadas, mas, não foi qualificado profissionais para
estar lidando com essas diferenças.
Trata-se, então, de incluir, mas reconhecendo as diferenças, a
multiplicidade dos
saberes e das condições sobre as quais o conhecimento é aplicado e de transitar por novos
caminhos, estabelecendo teias de relações entre o que se conhece e o que se há de conhecer,
nos encontros e nas infinitas combinações desses conteúdos disciplinares.
saberes e das condições sobre as quais o conhecimento é aplicado e de transitar por novos
caminhos, estabelecendo teias de relações entre o que se conhece e o que se há de conhecer,
nos encontros e nas infinitas combinações desses conteúdos disciplinares.
O processo de inclusão das pessoas com deficiência deve ser
compreendido como
compromisso de toda a sociedade, para consolidaçâo dessa política, as ações não devem estar
centradas somente como atribuições da FCEE (Fundação Catarinense de Educação Especial),
mas sim com o compartilhamento de responsabilidade entre todas as organizações
governamentais e não governamentais. E todos devem estar voltados à garantia da dignidade
da pessoa humana como fundamento de uma sociedade livre, justa e democrática.
compromisso de toda a sociedade, para consolidaçâo dessa política, as ações não devem estar
centradas somente como atribuições da FCEE (Fundação Catarinense de Educação Especial),
mas sim com o compartilhamento de responsabilidade entre todas as organizações
governamentais e não governamentais. E todos devem estar voltados à garantia da dignidade
da pessoa humana como fundamento de uma sociedade livre, justa e democrática.
Proclamasse princípios universais de direitos e dignidade dos
seres humanos, tendo
como fundamento a idéia de sociedade inclusiva, respaldada pelo reconhecimento e
valorização da diversidade como características inerentes a constituição de qualquer grupo
social, direito e participação de todo independente das peculiaridades individuais.
como fundamento a idéia de sociedade inclusiva, respaldada pelo reconhecimento e
valorização da diversidade como características inerentes a constituição de qualquer grupo
social, direito e participação de todo independente das peculiaridades individuais.
A construção de uma sociedade inclusiva é um processo que envolve
todos os
segmentos sociais, dentre os quaís se destacam a família e a escola. A família como
socializadora da criança e a escola como mediadora de conhecimentos científicos.
segmentos sociais, dentre os quaís se destacam a família e a escola. A família como
socializadora da criança e a escola como mediadora de conhecimentos científicos.
Mas para que tudo isso acabe dando certo é preciso que a inclusão
seja vista como
uma pratica comum, não porque são expressas em determinações legais, mas sim porque as
pessoas devem aprender o valor da vida e da fraternidade, consolidando a justiça e a inclusão
social, deve haver uma conscientização de todos sobre as potencialidades e as singularidades
individuais.
uma pratica comum, não porque são expressas em determinações legais, mas sim porque as
pessoas devem aprender o valor da vida e da fraternidade, consolidando a justiça e a inclusão
social, deve haver uma conscientização de todos sobre as potencialidades e as singularidades
individuais.
2 INCLUSÃO E ÉTICA.
A ética é um dos temas mais trabalhados do pensamento filosófico
contemporâneo,
mas é também um tema presente no cotidiano de cada um, que faz parte do vocabulário
conhecido por quase todos.
mas é também um tema presente no cotidiano de cada um, que faz parte do vocabulário
conhecido por quase todos.
A ética da inclusão é um imperativo do direito da cidadania e
fundamenta-se no direito
que as pessoas com necessidades educativas especiais têm de ser parte ativa na sociedade,
tendo as mesmas oportunidades de iodos os membros da sociedade.
que as pessoas com necessidades educativas especiais têm de ser parte ativa na sociedade,
tendo as mesmas oportunidades de iodos os membros da sociedade.
Estamos em busca da construção de uma sociedade para todos, onde
todos os cidadãos
possam ter qualidade de vida, mas isso só pode acontecer em torno do respeito às diferenças e
na valorização da diversidade.
possam ter qualidade de vida, mas isso só pode acontecer em torno do respeito às diferenças e
na valorização da diversidade.
Por isso a inclusão deve ser inclusão de sujeitos dando-lhe a
oportunidade de se
construir. É possível fazer com que a escola seja um lugar de elaboração de referências, que
permitam atribuir sentido a uma ética de vida, a uma representação de si e a um conhecimento
do mundo.
construir. É possível fazer com que a escola seja um lugar de elaboração de referências, que
permitam atribuir sentido a uma ética de vida, a uma representação de si e a um conhecimento
do mundo.
A educação inclusiva torna-se realidade mediante a adoção desta
nova ética, que exige
em caráter de urgência que as escolas estejam aptas para atender todos os alunos e a oferecer- lhes as melhores condições de uma educação de qualidade, a escola teve ter um clima de bom
acolhimento e sem nenhum tipo de discriminação.
em caráter de urgência que as escolas estejam aptas para atender todos os alunos e a oferecer- lhes as melhores condições de uma educação de qualidade, a escola teve ter um clima de bom
acolhimento e sem nenhum tipo de discriminação.
Não bastam leis inspiradas no principio da inclusão, pois esta só
acontece mediante a
ruptura, ou seja, de uma mudança radical de atitudes.
ruptura, ou seja, de uma mudança radical de atitudes.
2.1
INCLUSÃO ESCOLAR
Se o mundo está globalizado, a educação segue a mesma linha.
Acabou o tempo em
que alunos portadores de necessidades especiais eram matriculados em turmas distintas das
regulares, a nova ordem agora é integrar, mas se os alunos estão integrados, as famílias ainda
precisam de uma força para aceitar, pois a aceitação é a parte mais difícil da jornada, não só
em relação à família, mas sim, da sociedade em geral.
que alunos portadores de necessidades especiais eram matriculados em turmas distintas das
regulares, a nova ordem agora é integrar, mas se os alunos estão integrados, as famílias ainda
precisam de uma força para aceitar, pois a aceitação é a parte mais difícil da jornada, não só
em relação à família, mas sim, da sociedade em geral.
Pois a escola regular de maneira geral não foi planejada para
acolher a diversidade,
mas sim para a padronização, para atingir os objetivos educativos dos que são considerados
mas sim para a padronização, para atingir os objetivos educativos dos que são considerados
"normais".
Mas, nas ultimas décadas a instituição escolar vem sendo desafiada
a conseguir uma
forma equilibrada que resulte numa educação comum e diversifica da, que seja capaz de
proporcionar uma cultura comum a todas as crianças, que respeite suas especificidades e
necessidades individuais. Pois a educação inclusiva pode ser definida como a pratica da
inclusão de todos, independente de seu talento, deficiência, cultura e origem socioeconômica.
forma equilibrada que resulte numa educação comum e diversifica da, que seja capaz de
proporcionar uma cultura comum a todas as crianças, que respeite suas especificidades e
necessidades individuais. Pois a educação inclusiva pode ser definida como a pratica da
inclusão de todos, independente de seu talento, deficiência, cultura e origem socioeconômica.
Estamos vivendo um momento que se deve repensar o conceito de
escola, para que
deixe de ser a escola da homogeneidade e passe a ser a escola da heterogeneidade, para que a
escola da discriminação de lugar a escola aberta a todos.
deixe de ser a escola da homogeneidade e passe a ser a escola da heterogeneidade, para que a
escola da discriminação de lugar a escola aberta a todos.
Segundo
Mantoan, (2.006, p.55)
Sabemos que incluir não é simplesmente inserir uma pessoa na sua
comunidade e nos ambientes destinados à sua educação, saúde, Iazer, trabalho.
Incluir implica acolher a todos os membros de um dado grupo, independentemente
de suas peculiaridades; é considerar que
as pessoas são seres únicos, diferentes uns dos outros e, portanto, sem
condições de serem categorizados. Já é tempo de reconhecermos que todos estão
juntos e nascemos neste mundo e que por isso mesmo não podemos excluir ninguém
e convidar a que se aproximem os que estão à margem, pelos mais diferentes
motivos, entre os quais os portadores de incapacidades físicas, intelectuais,
sensoriais, sociais.
Precisamos romper com as práticas escolares dominantes, existe uma
necessidade do
processo ensino/aprendizagem ser banhado na riqueza, na subjetividade, nas diferenças e no
dinamismo das transformações que ocorrem na vida, dentro e fora das escolas.
processo ensino/aprendizagem ser banhado na riqueza, na subjetividade, nas diferenças e no
dinamismo das transformações que ocorrem na vida, dentro e fora das escolas.
A educação brasileira é tradicional e fechada em suas posições.
Temos que demonstrar
que as transformações na escola são possíveis e até mais simples do que contrariamente se
imagina isso é claro se haver preparação e conscientização de todos.
que as transformações na escola são possíveis e até mais simples do que contrariamente se
imagina isso é claro se haver preparação e conscientização de todos.
Para que as escolas sejam verdadeiramente inclusivas, ou seja,
abertas à diversidade,
há que se reverter o modo de pensar, e de fazer educação nas salas de aula, de planejar e de
avaliar o ensino, de formar e aperfeiçoar o professor, especialmente os que atuam no Ensino
Fundamental. As escolas ainda resistem muito à inclusão, no sentido pleno e total, que
engloba todos os alunos, sem exceção.
há que se reverter o modo de pensar, e de fazer educação nas salas de aula, de planejar e de
avaliar o ensino, de formar e aperfeiçoar o professor, especialmente os que atuam no Ensino
Fundamental. As escolas ainda resistem muito à inclusão, no sentido pleno e total, que
engloba todos os alunos, sem exceção.
2.2 COMO
AVALIAR O ALUNO COM NECESSIDADES EDU CATIVAS ESPECIAIS?
A função da avaliação não medir se a criança chegou a um
determinado ponto, mas
se ela cresceu. Esse mérito vem do esforço pessoal para vencer as suas limitações, e não da
comparação com os demais.
se ela cresceu. Esse mérito vem do esforço pessoal para vencer as suas limitações, e não da
comparação com os demais.
Uma boa avaliação é aquela planejada para todos, em que o aluno
aprende a analisar a
sua produção de forma crítica e autônoma, no entanto ele deve dizer o que aprendeu, o que
acha interessante estudar e como o conhecimento adquirido modifica a sua vida.
sua produção de forma crítica e autônoma, no entanto ele deve dizer o que aprendeu, o que
acha interessante estudar e como o conhecimento adquirido modifica a sua vida.
Cabe ao educador avaliar o aluno indiferente se é portador de
necessidades especiais
ou não, dentro de sua capacidade, fazendo com eles realmente aprendam de forma prazerosa,
sem decoreba.
ou não, dentro de sua capacidade, fazendo com eles realmente aprendam de forma prazerosa,
sem decoreba.
As adaptações curriculares previstas nos níveis de concretização
apontam a
necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender a
diversidade existente no País.
necessidade de adequar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação, de forma a atender a
diversidade existente no País.
Pois o principal objetivo da educação escolar é fazer com que o
aluno aprenda a viver
em grupo de maneira produtiva e cooperativa, dessa forma é fundamental as situações em que
possam aprender a dialogar, a ouvir, a ajudar a pedir ajuda, é essencial aprender
procedimentos desta natureza e valorizá-los como forma de convívio escolar e social.
em grupo de maneira produtiva e cooperativa, dessa forma é fundamental as situações em que
possam aprender a dialogar, a ouvir, a ajudar a pedir ajuda, é essencial aprender
procedimentos desta natureza e valorizá-los como forma de convívio escolar e social.
3 QUAIS AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO PROFESSOR?
As escolas devem responder as necessidades educacionais de seus
alunos
considerando a complexidade, heterogeneidade e os ritmos de aprendizagem. (Alves, 2006
p.11).
considerando a complexidade, heterogeneidade e os ritmos de aprendizagem. (Alves, 2006
p.11).
A Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) é responsável
pela capacitação
dos profissionais que atuam na área da educação trabalhando com portadores de necessidades
especiais, e tem como missão promover o desenvolvimento, produzir e difundir o
conhecimento científico e tecnológico referente á educação especial.
dos profissionais que atuam na área da educação trabalhando com portadores de necessidades
especiais, e tem como missão promover o desenvolvimento, produzir e difundir o
conhecimento científico e tecnológico referente á educação especial.
Mas, ainda são muitas as dificuldades encontradas nas escolas para
atender as crianças
com necessidades educacionais especiais em geral, tais como: falta de informação e de
compromisso ético e político com a profissão, dificuldades de adaptação de material,
resistência da família e desinformação, problemas socioeconômicos dos educandos e
educadores, falta de apoio por parte da escola, e do próprio governo, alto custo de materiais, e
muitas outras.
com necessidades educacionais especiais em geral, tais como: falta de informação e de
compromisso ético e político com a profissão, dificuldades de adaptação de material,
resistência da família e desinformação, problemas socioeconômicos dos educandos e
educadores, falta de apoio por parte da escola, e do próprio governo, alto custo de materiais, e
muitas outras.
Para tanto é preciso que o governo adote políticas inclusivas e
não apenas divulgue,
mas sim buscar formas a fim de contribuir para mudar a escola, para torná-Ia receptiva as
necessidades de todos os alunos, Ajudar os professores a refletir e a aceitar a sua
responsabilidade quanto à aprendizagem dos educando, sem exceção, colaborando assim para
prepará-los para ensinar aqueles que são comumente excluídos por qualquer razão.
mas sim buscar formas a fim de contribuir para mudar a escola, para torná-Ia receptiva as
necessidades de todos os alunos, Ajudar os professores a refletir e a aceitar a sua
responsabilidade quanto à aprendizagem dos educando, sem exceção, colaborando assim para
prepará-los para ensinar aqueles que são comumente excluídos por qualquer razão.
Não basta apenas incluir a criança com necessidades especiais na
escola, ela deve se
sentir bem neste ambiente, mas para isso é preciso haver uma preparação de todos os
indivíduos envolvidos desde o porteiro ao diretor.
sentir bem neste ambiente, mas para isso é preciso haver uma preparação de todos os
indivíduos envolvidos desde o porteiro ao diretor.
O educador na maioria das vezes não sabe lidar com a inclusão, e
acaba de certa forma
excluindo o aluno com necessidades educativas especiais, por não estar preparado para viver
aquela situação.
excluindo o aluno com necessidades educativas especiais, por não estar preparado para viver
aquela situação.
Para possibilitar que o educando com necessidades especiais possam
se sentir parte
integrante daquele grupo é preciso recursos físicos e materiais para o desenvolvimento de um
trabalho escolar de qualidade, pois o educador muitas vezes não tem recursos para lidar com
essas crianças.
integrante daquele grupo é preciso recursos físicos e materiais para o desenvolvimento de um
trabalho escolar de qualidade, pois o educador muitas vezes não tem recursos para lidar com
essas crianças.
Além de profissionais não qualificados a maioria das escolas não
possuem espaços
físicos adequados para atender o portador de necessidades especiais, como rampas, banheiros,
trocadores, agente de saúde e tantos outros recursos condizentes com a deficiência de cada
indivíduo.
físicos adequados para atender o portador de necessidades especiais, como rampas, banheiros,
trocadores, agente de saúde e tantos outros recursos condizentes com a deficiência de cada
indivíduo.
Compreende-se que a concepção de escola se fundamenta no
reconhecimento das
diferenças humanas e na aprendizagem centrada no potencial dos alunos, e não na imposição
de rituais pedagógicos preestabelecidos que acabam por legitimar as desigualdades e negar a
diversidade.
diferenças humanas e na aprendizagem centrada no potencial dos alunos, e não na imposição
de rituais pedagógicos preestabelecidos que acabam por legitimar as desigualdades e negar a
diversidade.
4 O QUE PODE SER FEITO?
Já que é obrigação da escola oferecer uma educação de qualidade
para todos, é urgente
que o processo de inclusão se torne uma realidade em todas as escolas, por isso é fundamental
que as agencias formadoras façam um maior investimento em recursos humanos, cursos de
reciclagem e materiais didáticos pedagógicos apropriados para que todos os professores que
se destinam a trabalhar na educação infantil e ensino fundamental em nossas escolas se sintam
habilitados a lidar com todos os tipos de crianças.
que o processo de inclusão se torne uma realidade em todas as escolas, por isso é fundamental
que as agencias formadoras façam um maior investimento em recursos humanos, cursos de
reciclagem e materiais didáticos pedagógicos apropriados para que todos os professores que
se destinam a trabalhar na educação infantil e ensino fundamental em nossas escolas se sintam
habilitados a lidar com todos os tipos de crianças.
As universidades precisam assumir de forma efetiva o seu papel de
formadora de
profissionais de ensino para atuar frente à diversidade, nos diversos níveis de ensino, e não
deve se esgotar na graduação deve ser continuam.
profissionais de ensino para atuar frente à diversidade, nos diversos níveis de ensino, e não
deve se esgotar na graduação deve ser continuam.
Pois na escola todos são responsáveis pelo fracasso de um aluno, a
inclusão é
percebida como responsabilidade de todos, assim nenhum profissional de ensino pode ser
excluído de ser capacitado para a inclusão. Todos têm muito que aprender sobre ela. Cabe ao corpo docente da escola criar o clima adequado para a interação e a cooperação, motivar os
alunos, reforçar a auto-estima, produzir expectativas positivas, aceitar a diferença como
normalidade.
percebida como responsabilidade de todos, assim nenhum profissional de ensino pode ser
excluído de ser capacitado para a inclusão. Todos têm muito que aprender sobre ela. Cabe ao corpo docente da escola criar o clima adequado para a interação e a cooperação, motivar os
alunos, reforçar a auto-estima, produzir expectativas positivas, aceitar a diferença como
normalidade.
Não existem receitas prontas a serem seguidas é importante que o
professor seja
apoiado e orientado no cotidiano escolar, de maneira a ser capaz de refletir constantemente
sobre sua pratica, e sempre que necessário seja capaz de reformular e recriar a realidade
vivenciada em sala de aula.
apoiado e orientado no cotidiano escolar, de maneira a ser capaz de refletir constantemente
sobre sua pratica, e sempre que necessário seja capaz de reformular e recriar a realidade
vivenciada em sala de aula.
Cabe ao poder público, neste caso as secretarias do estado, além
de cederem
profissionais para atuarem nas unidades escolares, formular e coordenar políticas de
atendimento as pessoas com deficiência em situações vulneráveis, e com vínculos familiares
fragilizados, apoiando a família, e instruindo-a.
profissionais para atuarem nas unidades escolares, formular e coordenar políticas de
atendimento as pessoas com deficiência em situações vulneráveis, e com vínculos familiares
fragilizados, apoiando a família, e instruindo-a.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases- LDB 9.394/96,
capítulo V que trata da
Educação Especial, em seu artigo 59, p. 61 menciona que "os sistemas de ensino assegurarão
aos educandos com necessidades especiais" em seu III parágrafo apresenta:
Educação Especial, em seu artigo 59, p. 61 menciona que "os sistemas de ensino assegurarão
aos educandos com necessidades especiais" em seu III parágrafo apresenta:
Professores com especialização adequada em nível médio ou
superior, para
atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes comuns.
atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes comuns.
o governo em primeira instancia deveria formular políticas de
qualificação
profissional, pois a verdadeira exclusão já começa aí, formular leis de inclusão sendo que não
foram preparados os profissionais de educação para lidar com a inclusão.
profissional, pois a verdadeira exclusão já começa aí, formular leis de inclusão sendo que não
foram preparados os profissionais de educação para lidar com a inclusão.
A lei já foi formulada, a inclusão já bateu a nossa porta, mas,
infelizmente o mais
importante não foi feito, que seria preparar a sociedade para lidar com a inclusão.
importante não foi feito, que seria preparar a sociedade para lidar com a inclusão.
A grande dificuldade da inclusão está no fato de que nossa
sociedade, em seus
sistemas sociais, não se organiza para incluir, dificultando que cada pessoa possa assumir seu
papel perante a sociedade.
sistemas sociais, não se organiza para incluir, dificultando que cada pessoa possa assumir seu
papel perante a sociedade.
Apesar da extrema urgência da inclusão, somos conscientes que se
trata de um
processo que depende de mudanças sociais, que são lentas por natureza, pois depende das
mudanças de atitudes das pessoas, de seus hábitos pessoais.
processo que depende de mudanças sociais, que são lentas por natureza, pois depende das
mudanças de atitudes das pessoas, de seus hábitos pessoais.
Devemos incluir, mas reconhecendo as diferenças, a multiplicidade
dos saberes e das
condições sobre as quais o conhecimento é aplicado e de transitar por novos caminhos,
estabelecendo teias de relações entre o que se conhece e o que se há de conhecer.
condições sobre as quais o conhecimento é aplicado e de transitar por novos caminhos,
estabelecendo teias de relações entre o que se conhece e o que se há de conhecer.
A meta da inclusão escolar transformar as escolas, de modo que se
tornem espaços
de formação e de ensino de qualidade para todos. A inclusão implica mudanças no paradigma,
de conceitos e posições, ir à busca do eu e do outro, ir à busca de uma sociedade justa, de uma
sociedade para todos.
de formação e de ensino de qualidade para todos. A inclusão implica mudanças no paradigma,
de conceitos e posições, ir à busca do eu e do outro, ir à busca de uma sociedade justa, de uma
sociedade para todos.
5 INCLUSÃO E SOCIEDADE
Todo ser humano tem seus direitos, mas, perante a sociedade quem
são os humanos? Consideramos pessoas humanas as pessoas que, sem exceção são
sujeitos desses direitos, são
sujeitos agentes, sujeitos éticos. Pois são todos iguais na condição de pessoas humanas.
sujeitos agentes, sujeitos éticos. Pois são todos iguais na condição de pessoas humanas.
A pseudo-redundância da expressão "pessoa humana" se faz
necessária, visto que nem
todas as pessoas, no modelo social em que vivemos, são tratadas como humanas. Muito pelo
contrário infelizmente existem pessoas tratadas como algo menos que animais, não podendo
decidir sua vida devido a alguma deficiência, sendo que a família, a escola e a sociedade em
geral querem decidir o futuro dessas pessoas com necessidades especiais, achando que é
incapaz de levar uma vida "normal" como qualquer outro ser. Mas na verdade o que é ser
"normal"?
todas as pessoas, no modelo social em que vivemos, são tratadas como humanas. Muito pelo
contrário infelizmente existem pessoas tratadas como algo menos que animais, não podendo
decidir sua vida devido a alguma deficiência, sendo que a família, a escola e a sociedade em
geral querem decidir o futuro dessas pessoas com necessidades especiais, achando que é
incapaz de levar uma vida "normal" como qualquer outro ser. Mas na verdade o que é ser
"normal"?
A convivência com a diferença nos faz perceber, entre tantas
outras coisas que não é a
deficiência em si que condena as pessoas a marginalidade, ao esquecimento, ao abandono e
sim, a arrogância das relações de poder instituídas e das concepções e ideologias de homem e
sociedades ideais, concebidas ao longo da história da humanidade.
deficiência em si que condena as pessoas a marginalidade, ao esquecimento, ao abandono e
sim, a arrogância das relações de poder instituídas e das concepções e ideologias de homem e
sociedades ideais, concebidas ao longo da história da humanidade.
As pessoas com necessidades especiais podem ser olhadas e
entendidas como pessoas
diferentes enquanto aparência, mas iguais as demais pessoas enquanto capacidade produtiva
relacional, com enorme potencial ser desenvolvido e com possibilidades de desenvolver vários trabalhos e serviços de que a sociedade precise, desde que sejam oferecidas
oportunidade e condições necessárias. Elas precisam de oportunidades de avançar no
desenvolvimento de suas capacidades e potencialidades, com vistas ao exercício de sua
cidadania.
diferentes enquanto aparência, mas iguais as demais pessoas enquanto capacidade produtiva
relacional, com enorme potencial ser desenvolvido e com possibilidades de desenvolver vários trabalhos e serviços de que a sociedade precise, desde que sejam oferecidas
oportunidade e condições necessárias. Elas precisam de oportunidades de avançar no
desenvolvimento de suas capacidades e potencialidades, com vistas ao exercício de sua
cidadania.
Para garantir a todas as pessoas uma vida de qualidade e para que
todos possam
compartilhar dos avanços científicos e tecnológicos de uma época, a sociedade precisa estar
fundada em princípios de igualdade, reconhecer e aceitar a diversidade humana, em todas as
suas manifestações. Precisamos somar competências, produzir tecnologia, aplicá-Ia à
educação, à reabilitação, mas com propósitos muito bem definidos e a partir de princípios que
recusam toda e qualquer forma de exclusão social.
compartilhar dos avanços científicos e tecnológicos de uma época, a sociedade precisa estar
fundada em princípios de igualdade, reconhecer e aceitar a diversidade humana, em todas as
suas manifestações. Precisamos somar competências, produzir tecnologia, aplicá-Ia à
educação, à reabilitação, mas com propósitos muito bem definidos e a partir de princípios que
recusam toda e qualquer forma de exclusão social.
5.1 A VALORIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS.
A valorização das diferenças supõe o enfrentamento construção de
SI mesmo, a
concretização do direito da integridade, e o desenvolvimento de atitudes de alteridade, como
forma de reconhecimento e valorização do outro.
concretização do direito da integridade, e o desenvolvimento de atitudes de alteridade, como
forma de reconhecimento e valorização do outro.
É tempo de fazer da diferença e da diversidade uma fonte de
criatividade na busca de
novos estilos de ensino e aprendizagem, é tempo de vivenciar os princípios éticos, é tempo de
construção de uma escola e de uma sociedade para todos e de todos, onde todos possam ver
concretizada a sua qualidade de vida.
novos estilos de ensino e aprendizagem, é tempo de vivenciar os princípios éticos, é tempo de
construção de uma escola e de uma sociedade para todos e de todos, onde todos possam ver
concretizada a sua qualidade de vida.
É tempo de armarem de coragem e descobrirem que cada situação nova
é sempre um
novo desafio para a criatividade e o crescimento profissional, sendo importante manter
sempre viva uma disponibilidade interna para o enfrentamento das inovações.
novo desafio para a criatividade e o crescimento profissional, sendo importante manter
sempre viva uma disponibilidade interna para o enfrentamento das inovações.
A educação inclusiva promove a oportunidade de convívio com a
diversidade e
singularidade, a participação de alunos e pais na comunidade de forma aberta, flexível e
acolhedora.
singularidade, a participação de alunos e pais na comunidade de forma aberta, flexível e
acolhedora.
A inclusão "passa por uma mudança no modo de vermos o outro,
de agirmos para que
todos tenham seus direitos respeitados." (MANTOAN, 2001, p.56).
todos tenham seus direitos respeitados." (MANTOAN, 2001, p.56).
O outro é sempre alguém importante, indispensável, especial, é
essencial para a nossa constituição como pessoas, é dessa postura de alteridade
que nós subsistimos enquanto educadores é dela que emana o respeito, a justiça,
o amor, a verdade.
De acordo com Vigotsky,(1998, p.108):
Todos vão passar pela
mesma situação com exceção de síndromes, mas mesmo com essas deficiências,
visuais, auditivas ou mentais, todos são capazes de aprender no social, por
isto, é importante que o professor conheça o nível de seus alunos, ou seja, o
nível de desenvolvimento real, o que o aluno já sabe o nível de desenvolvimento
potencial, o que o aluno já aprendeu com o outro, o nível de desenvolvimento
proximal, mediação daquilo que o aluno ainda não aprendeu, e o que pode
aprender com o outro, seja o professor ou o aluno, ensinando para o futuro,
construindo conhecimento com o outro, pois há heterogeneidade entre os
indivíduos, somos diferentes uns dos outros.
indivíduos, somos diferentes uns dos outros.
O professor deve estar convicto que sua função não é ensinar, mas
criar situações através das quais o sujeito aprende fazê-lo descobrir por seus
próprios meios a resposta ao conhecimento a que ele tem condições de acesso.
Ele precisa infundir nos alunos a segurança necessária para fazer com que
buscando resolver as situações.
Para que possa fazer do com
seus alunos um momento em que nada é fixo, sintam motivados a enfrentar
dificuldades escolares, impingido e seqüencial, como um preestabelecido, educador
precisa conhecer cada aluno e traçar o perfil de cada um, através deste perfil
ele conseguirá desenvolver atividades e interações que venham ao encontro do
que o aluno necessita para a evolução, seja ele um aluno com necessidades
educativas especiais ou não.
Para valorizar as diferenças lemos seguir a seguinte linha de
pensamento:
"A igualdade foi inventada porque os humanos não são
idênticos." Ou seja, os humanos são diferentes, mas todos têm o mesmo
direito à "igualdade social".
A expectativa de todo ser humano é de se apropriar do conhecimento
sistemático, já as pessoas com necessidades vivido a negação do acesso a por
terem impresso o estigma da incapacidade, tem conhecimento. Isto numa dupla
tarefa de rompimento, a primeira diz respeito condição de deficiência como
incapacidade e a segunda a condição de analfabeto.
Somente a escola pode para
esta ruptura, se definir como proposta uma alfabetização que gere espaço para
dizer, ouvir, negociar, discordar e ajudar.
A educação especial hoje demarca um momento histórico importante
na caminhada
para efetivamente possibilitar um sistema educacional mais abrangente e menos excludente.
para efetivamente possibilitar um sistema educacional mais abrangente e menos excludente.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro,
é ter o privilégio de
conviver e compartilhar com pessoas diferentes.
conviver e compartilhar com pessoas diferentes.
A educação inclusiva acolhe a todas as pessoas, sem exceção. Mas
sinto que nós
educadores não estamos preparados para trabalhar com esses alunos com deficiência,
precisamos ter conhecimento do assunto e nos aperfeiçoarmos, pois, este aluno deve ser
tratado igualmente, ele tem o direito de frequentar a escola e ser avaliado dentro de sua
capacidade.
educadores não estamos preparados para trabalhar com esses alunos com deficiência,
precisamos ter conhecimento do assunto e nos aperfeiçoarmos, pois, este aluno deve ser
tratado igualmente, ele tem o direito de frequentar a escola e ser avaliado dentro de sua
capacidade.
Estamos em busca de uma sociedade mais justa, então temos que
começar por nós, não
fazendo a diferença em sala de aula, mas sim, saber lidar com a diferença, e respeitar as
diferenças.
fazendo a diferença em sala de aula, mas sim, saber lidar com a diferença, e respeitar as
diferenças.
Para garantir a todas as pessoas uma vida de qualidade e para que
todos possam
compartilhar dos avanços científicos e tecnológicos de uma época, a sociedade precisa estar
fundada em princípios de igualdade, reconhecer e aceitar a diversidade humana, em todas as
suas manifestações. Precisamos somar competências, produzir tecnologia, aplicá-la à
educação, à reabilitação, mas com propósitos muito bem definidos e a partir de princípios que
recusam toda e qualquer forma de exclusão social.
compartilhar dos avanços científicos e tecnológicos de uma época, a sociedade precisa estar
fundada em princípios de igualdade, reconhecer e aceitar a diversidade humana, em todas as
suas manifestações. Precisamos somar competências, produzir tecnologia, aplicá-la à
educação, à reabilitação, mas com propósitos muito bem definidos e a partir de princípios que
recusam toda e qualquer forma de exclusão social.
Ao concluir este artigo consegui compreender que as crianças
possuem modos
próprios de interagir com o mundo" então cabe a nós educadores oferecer em primeiro lugar
amor e favorecer a criação de um ambiente onde a infância possa ser vivida, um espaço e um
tempo de encontro com o outro e com si próprio. Temos que em primeiro lugar educar para a
conexão com o mundo, com o outro e com o eu. EDUCAR COM AMOR!
próprios de interagir com o mundo" então cabe a nós educadores oferecer em primeiro lugar
amor e favorecer a criação de um ambiente onde a infância possa ser vivida, um espaço e um
tempo de encontro com o outro e com si próprio. Temos que em primeiro lugar educar para a
conexão com o mundo, com o outro e com o eu. EDUCAR COM AMOR!
Nessa caminhada não estamos sozinhos e é admirável, rico e
necessário para nossa
sobrevivência aprendermos a nos relacionar com o diferente.
sobrevivência aprendermos a nos relacionar com o diferente.
O encontro com o diferente é essencial, é o ponto de partida para
encontrarmos todos
os outros diferentes, e se não desenvolvermos a capacidade de trabalhar e aprender com o
diferente, a espécie humana se extinguirá. Portanto, prezar a individualidade é necessário nas
relações, porém reconhecer que não somos nada sozinhos é sabedoria.
os outros diferentes, e se não desenvolvermos a capacidade de trabalhar e aprender com o
diferente, a espécie humana se extinguirá. Portanto, prezar a individualidade é necessário nas
relações, porém reconhecer que não somos nada sozinhos é sabedoria.
Somos diferentes e vimos mundo de forma diferente! O amor é o
fundamento do fenômeno social e não uma consequência dele é o amor que dá
origem a sociedade, a
sociedade existe porque existe o amor. Se falta amor destrói-se o social. O amor é sempre
uma abertura ao outro, ao diferente, é uma convivência com o outro. Quando você entende o
outro, e ajuda o outro está ajudando a si mesmo.
sociedade existe porque existe o amor. Se falta amor destrói-se o social. O amor é sempre
uma abertura ao outro, ao diferente, é uma convivência com o outro. Quando você entende o
outro, e ajuda o outro está ajudando a si mesmo.
O encontro com o diferente pode nos favorecer o pensar certo, ver
com acuidade,
ouvir com respeito e recusar posições dogmáticas.
ouvir com respeito e recusar posições dogmáticas.
A questão agora é saber onde encontrar um educador com tais características
para
trabalhar com a inclusão ... Se eles são raros, nosso problema passa a ser formá-los e prepará-
los, pois antes de qualquer lei é preciso ter conscientização da sociedade, amor e
solidariedade!
trabalhar com a inclusão ... Se eles são raros, nosso problema passa a ser formá-los e prepará-
los, pois antes de qualquer lei é preciso ter conscientização da sociedade, amor e
solidariedade!
7 REFERÊNCIAS
ALVES, Denise de
Oliveira. Recursos multifuncionais: Ministério da educação MEC,
Secretaria de educação especial, 2006.
Secretaria de educação especial, 2006.
MANTOAN,
Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderna, 2006.
Paulo: Moderna, 2006.
MANTOAN, Maria Tereza
Egler. Pensando c fazendo Educação de Qualidade. São Paulo:
Moderna, 2001.
VIGOTSKY, L.S. A
formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
psicológicos superiores. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
8 APÊNDICES
FONTE: SANTA
CATARINA. Proposta Curricular. Temas Multidisciplinares, Secretaria de
Estado da Educação e do Desporto, Florianópolis, 1998.
SANTA CATARINA. Política
de educação Especial. Fundação Catarinense de Educação Especial,São José,
Fev. 2006.
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO. Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica/ Secretaria
de educação Especial- MECSEESP, 2005.