quinta-feira, 31 de maio de 2012

EDUCAÇÃO FISCAL BLUMENAU

BLUMENAU, SANTA CATARINA, Brasil

Para que haja mudança de comportamento na sociedade, com o despertar da consciência de cidadania, é necessária uma ação educativa permanente e sistemática, voltada para o desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores. A Educação Fiscal é um trabalho de sensibilização da sociedade para a função socioeconômica do tributo. Nesta função, o aspecto econômico refere-se à otimização da receita pública, e o aspecto social diz respeito à aplicação dos recursos em benefício da população. Com a implementação do Programa Municipal de Educação Fiscal – PMEF, pretende-se influenciar positivamente a formação do indivíduo, especialmente do público alvo, instigando mudanças comportamentais e o desenvolvimento de atitudes, na busca de novos valores, competências e habilidades para o exercício da cidadania. Assim, no futuro, teremos cidadãos mais conscientes de seus direitos e deveres, o que resultará em mudanças culturais na relação entre o Município e seus Cidadãos, com maior participação popular na elaboração e execução das políticas públicas.

III Seminário de Educação Fiscal de Blumenau





A partir da próxima terça-feira, 29/05, começa a terceira edição do Seminário de Educação Fiscal, em Blumenau. A abertura oficial do evento está marcada para as 19h, mas desde às 15h, todos os inscritos já estarão no Viena Park Hotel discutindo sobre tributos, pirataria e cidadania.
O evento tem como objetivo mostrar como a administração pública trabalha os impostos arrecadados e auxiliar o cidadão a conhecer os seus direitos e deveres, buscando contribuir para uma sociedade comprometida e atuante junto com o Poder Público. Trata-se de uma extensão do Programa Municipal de Educação Fiscal, que já existe em Blumenau desde 2008.
O projeto, que é uma parceria entre as secretarias de Educação e Fazenda, iniciou suas atividades em quatro escolas, levando conhecimento para pouco mais de 2,5 mil alunos. Atualmente, conta com a participação de 30 escolas e 11 centros de educação infantil, onde participam 18 mil adolescentes e crianças.

Programação

29 de maio
15h: Abertura da Mostra de Trabalhos das Unidades de Ensino
19h: Abertura Oficial do Seminário
30 de maio
8h às 08h45min: Palestra Objetivos do Milêlio
08h45min às 09h30min: Palestra Políticas Publicas e a Educação Fiscal
9h30min: Intervalo
10h às 10h45min: Palestra Receita Federal do Brasil e a Educação Fiscal
10h45min às 11h30min: Palestra Projeto Um por Todos e Todos por Um
11h30min às 13h30min: Palestra Intervalo Almoço
13h30min às 14h15min: Palestra Tributação e Dignidade Humana
14h15min às 15h: Palestra Ética Tributária e Cidadania Fiscal
15h: Intervalo
15h30 às 16h15min: Palestra Educação Fiscal: Estratégia para Aplicação em sala de aula
16h15min às 17h: Palestra Pirataria nos Tempos Atuais

III Seminário Municipal de Educação Fiscal de Blumenau

Os desafios do coordenador pedagógico

Mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores
   "O coordenador centraliza as conquistas do grupo e assegura que as boas idéias tenham continuidade."
Muito se tem falado sobre o papel do coordenador pedagógico. Afinal, por que ele é necessário? Quem dera coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e método; organizar; arranjar; ligar.
O coordenador pedagógico, muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências.
Outra imagem recorrente desse velho coordenador é a de atendente. Sem um campo específico de atuação, responde às emergências, apaga focos de incêndios e apazigua os ânimos de professores, alunos e pais. Engolido pelo cotidiano, não consegue construir uma experiência no campo pedagógico. Em ocasiões esporádicas, ele explica as causas da agressividade de uma criança ou as dificuldades de aprendizagem de uma turma. Hoje o coordenador organiza eventos, orienta os pais sobre a aprendizagem dos filhos e informa a comunidade sobre os feitos da escola.
Mas isso é muito pouco. Na verdade, ele se faz cada vez mais necessário porque professores e alunos não se bastam. Além das histórias individuais que todos escrevemos, é preciso construir histórias institucionais. É duro constatar a fragilidade de tantas escolas que montam um currículo e uma prática efetiva durante anos e perdem tudo com a transferência ou a aposentadoria de professores. Construir história nos torna humanos, e é de estranhar que, justamente na escola, tantas vezes tudo recomece do zero. O coordenador eficiente centraliza as conquistas do grupo de professores e assegura que as boas idéias tenham continuidade.
Além do que se passa dentro das quatro paredes da sala de aula, há muito mais a aprender no convívio do coletivo - no parque, no refeitório, na rua, na comunidade. A dinâmica nesses espaços deve ser ritmada pelo coordenador. É preciso lembrar ainda que só quem não está em classe, imerso naquela realidade, é capaz de estranhar. E isso é ótimo! É do estranhamento que surgem bons problemas, o que é muito mais importante do que quando as respostas aparecem prontas.
Só assim é possível que o coordenador efetivamente forme professores (e esse é o seu papel primordial). Ampliando a significação do dicionário, eu diria que no dia-a-dia de uma instituição educativa é preciso:
- dispor segundo certa ordem e método as ações que colaboram para o fortalecimento das relações entre a cultura e a escola;
- organizar o produto da reflexão dos professores, do planejamento, dos planos de ensino e da avaliação da prática;
- arranjar as rotinas pedagógicas de acordo com os desejos e as necessidades de todos; e ligar e interligar pessoas, ampliando os ambientes de aprendizagem.
Esse é o sentido de ser um bom coordenador, não de uma instituição, mas de processos de aprendizagem e de desenvolvimento tão complexos como os que temos nas escolas. Que os que desejam se responsabilizar por essa importante função vejam aqui um convite para criar um estilo de coordenar.

domingo, 13 de maio de 2012

DESPEDIDA!

QUERIDOS PAIS E ALUNOS, DESCULPEM-ME PELO ACONTECIDO DESTA FORMA, MAS MUITAS VEZES PRECISAMOS TOMAR DECISÕES EM NOSSAS VIDAS PARA O NOSSO BEM E O DE NOSSA FAMÍLIA . SENTIREI MUITAS SAUDADES! BJS E FIQUEM COM DEUS!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A CANTINA AMBIENTAL FOI UM SUCESSO!





AGRADECEMOS A TODOS OS PAIS, CRIANÇAS, PROFESSORES E COLABORADORES, POIS NOSSO SUCESSO SÓ FOI POSSÍVEL COM A COLABORAÇÃO DE VOCÊS!

terça-feira, 1 de maio de 2012

INAUGURAÇÃO DA CANTINA AMBIENTAL EXCELSIOR

UMA SEXTA-FEIRA DIFERENTE ESTÁ CHEGANDO. 
NESTA SEXTA-FEIRA (04/05) HAVERÁ UM LANCHE BENEFICENTE NO COLÉGIO, A CRIANÇA PODERÁ COMPRAR O SEU LANCHE NA CANTINA AMBIENTAL. VENDEREMOS PASTÉIS (FRANGO OU CARNE) NO VALOR DE R$3,00 E SUCOS (300 ML) NO VALOR DE R$ 2,00. NO PERÍODO MATUTINO E VESPERTINO.
A CANTINA AMBIENTAL EXCELSIOR É ITINERANTE, POIS ACONTECERÁ EM ALGUMAS SEXTAS-FEIRAS DURANTE O ANO (DIA DO LANCHE LIVRE NA ESCOLA), COM O OBJETIVO DE ARRECADAR FUNDOS PARA O PROJETO AMBIENTAL DO COLÉGIO EXCELSIOR.  
AGRADECEMOS A PARCERIA DE TODOS OS PAIS, ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS POR ABRAÇAR ESTA CAUSA.
ATENCIOSAMENTE, COMISSÃO DO PROJETO AMBIENTAL.

domingo, 29 de abril de 2012

PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA.


 JUSTIFICATIVA
Empreendedorismo é uma expressão que vem do mundo dos negócios. O termo, porém, tem tudo a ver com educação. Afinal, um dos objetivos da escola, desde a Educação Infantil, é formar alunos autônomos. Cabe aos professores desenvolver nos alunos um conjunto de competências que os tornem capazes de tomar decisões, traçar planos e organizar os recursos necessários para chegar ao sucesso. Hoje, muitas escolas estão dando a essa prática um novo sentido, mais voltado ao competitivo mundo do trabalho.
A iniciativa tem tudo para dar certo. Muitas das habilidades que os estudantes desenvolvem ao longo da escolaridade são exigidas de um empreendedor ou de um profissional competente. Eles precisam saber superar obstáculos, ter iniciativa, assumir desafios, exigir qualidade, planejar e estabelecer metas. Alunos que têm noções de empreendedorismo aprendem conceitos e conhecimentos que fazem parte do currículo e que mais tarde vai ajudá-los a entrar no mercado de trabalho sem depender das vagas de emprego, cada vez mais escassas.
                                                   


OBJETIVO GERAL

·         Formar alunos autônomos.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·        
        Ser capaz de ouvir o que o colega diz e de interpretar novas propostas, Técnicas de negociação.
·         Compreender e realizar operações de soma e subtração, Compra e venda, Manipulação de dinheiro.


DESENVOLVIMENTO

Durante todo o ano letivo serão desenvolvidas atividades relacionadas ao mundo do empreendedor, campanhas de ação solidária (páscoa, dia das crianças, campanha do agasalho), vendas de doces e salgadinhos fabricados por eles, revenda de lanches nas sextas feiras, vendas de produtos confeccionados pelos alunos e vendas de camisetas do projeto ambiental durante a feira de ciências.
Cada turma ficará responsável por um evento sendo programado pelas professoras de turma conforme o desenvolver das aulas.

AVALIAÇÃO

             A avaliação será constante envolvendo um trabalho interdisciplinar.




Nosso intuito é de promover e ampliar o potencial empreendedor dos estudantes. ( SILVANA GRIMES)

PROJETO: MINHA CASA E MINHA FAMÍLIA



JUSTIFICATIVA

A família é o primeiro ponto de referência para a criança, assim também a sua casa. A escola entra na vida dela ampliando sua noção de espaço e seu sentimento de integração ao mundo. Nesta fase da idade Anos Iniciais é importante que os alunos adquiram, aproveitem todas as oportunidades para valorizar a vida, a saúde, a higiene, o meio onde vivem e todas as pessoas relacionadas à sua história. Conhecendo- se de maneira global, a criança poderá não só vivenciar situações reais, mas integrar- se como ser modificador, crítico, autônomo, questionando mudanças, atitudes e valorizando-se no seu desenvolvimento, seja ele, biológico, afetivo, social, familiar. Portanto, este projeto será mais um caminho para ampliação de vários campos do conhecimento, enfatizando e enfocando sempre a leitura, a escrita, o raciocínio, a lógica, a reflexão e a ação.

OBJETIVO GERAL

·         Estabelecer relações de família e moradia;


OBJETIVOS ESPECIFICOS

·         Identificar nome das pessoas da família e as relações de parentesco.
·         Demonstrar comportamentos adequados de relacionamento e convívio social.
·         Reconhecer o valor do trabalho cooperativo e organizado.
·          Demonstrar amor e respeito a todas as pessoas
·          Estabelecer uma relação com a sociedade;
·          Diferenciar os vários tipos de família e os membros que a compõe;
·          Conhecer seus antepassados;
·          Identificar tipos de moradia e formas de construções;
·         Conhecer diversas estruturas familiares no mundo.



DESENVOLVIMENTO

A partir das visitas nas casas de cada aluno onde vamos conhecer a casa e um membro de cada família vamos explorar em sala de aula através de:

·         Elaborar textos a partir do autoconhecimento;
·         Coletar dados por meio de pesquisas e observações;
·         Ler diferentes tipos de textos;
·          Produzir textos;
·         Observar e analisar fatos, situações de forma a garantir a boa qualidade de vida;
·         Perceber, apreciar, valorizar diversidade de formação familiar e social;
·         Montar painéis;
·          Construir cartazes;
·         Elaborar com os alunos regras
·         Desenvolver atividades lúdicas;
·          Dramatizar histórias;
·         Organizar entrevistas e pesquisas;
·         Registrar experiências vividas pelo grupo.
·         Construção de vários tipos de casas ( maquetes)


AVALIAÇÃO

Os alunos serão avaliados em todos os momentos e espera-se que ao termino desse projeto as crianças consigam compreender que são um ser único e que há diferenças mesmo sendo membros de uma mesma família; que elas consigam favorecer a sua livre expressão para que, participem e busquem novas maneiras de interagir com a realidade até mesmo para modificá-la. que respeitem o espaço do outro sabendo que cada ser é importante e tem que desenvolver seu papel como cidadão.





"O aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas aquele que aprende junto ao outro o que seu grupo social produz." ( Vygotsky)

PROJETO HORTA NA ESCOLA.




PROJETO HORTA NA ESCOLA
    

Justificativa:

Um número crescente de educadores tem refletido e muitas vezes buscado cumprir o importante papel de desenvolver o comprometimento das crianças com o cuidado do ambiente escolar: cuidado do espaço externo e interno da sala ou da escola, cuidado das relações humanas que traduzem respeito e carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A reflexão sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades e atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, significativos para cada um dos grupos envolvidos.
Neste contexto, o cultivo de hortas escolares pode ser um valioso instrumento educativo.
O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convive, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar matinhos, o exercício da paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e legumes viçosos e coloridos. Estas vivências podem transformar pequenos espaços da escola em cantos de muito encanto e aprendizado para todas as idades.
Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores.


 QUAL A FUNÇÃO DA HORTA NA ESCOLA?
Nos dias atuais, é cada vez mais visível observar uma alimentação pobre em frutas, legumes e verduras por parte das crianças. A função da horta escolar é incentivar as crianças a obter uma alimentação mais saudável e obter mais conhecimento e interação ao grupo escolar com base no projeto apresentado.

Objetivo Geral: Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do ambiente e o ambiente depende de cada cidadão deste planeta.

Objetivos Específicos:
·         Despertar o interesse das crianças para o cultivo de horta e conhecimento do processo de germinação;
·         Dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos;
·         Conscientizar da importância de estar saboreando um alimento saudável e nutritivo;
·         Degustação do alimento semeado, cultivado e colhido;
·         Criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis;
·          Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;
·         Contextualizar os conteúdos aos problemas da vida urbana;
·         Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida em nosso planeta.

MATERIAIS NECESSÁRIOS
·         Espaço adequado para montagem da horta
·         Terra
·         Adubo
·         Água
·         Mudas e sementes
·        
·         Regador

ROTINA
Cada turma ficará responsável com o plantio de uma determinada espécie. Após o plantio, será realizado um rodízio entre as turmas para manutenção e colheita na horta.

PROFESSORA SILVANA GRIMES.